Imagine você que, em um país remoto, grande parte dos organismos públicos, com personalidades eivadas de ego e autoproteção, se transformaram através da ação diária comandada por ignóbeis travestidos com a seda da arrogância eficaz.
Tenho me questionado sobre as dificuldades que enfrentamos no cotidiano, mas alentado o coração ao analisar a presença do espírito de Deus e a manifestação mais que clara dentro do nosso viver.
Reflito que os animais merecem tratamento digno, mas será que os seres humanos não? E quem exerce a predominância de tratamento? Em uma possível morte, você escolheria o animal ou o ser humano para ser sacrificado?